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terça-feira, 23 de fevereiro de 2010

... el cielo e Joana (Paloma) "...cómo sufrió por ella, y hasta en su muerte la fue llamando..."


Começa a pingar na minha janela… depois do sol envergonhado ter passado por aqui esta manhã… as gotas de chuva empurradas pelo vento, faziam adivinhar que o céu ainda tinha muito para desabafar…

Desde o início deste Inverno que o fazia com frequência, mas este ano em particular e nomeadamente nos últimos meses, estava mais triste e mais sofredor do que nunca… e, por tudo e por nada, os seus olhos ficavam mareados de lágrimas que continha de imediato …Sentia-se mais triste…

Joana olhou-o amedrontada ao ver-lhe a cor carregada, a mágoa sombria e a tristeza expressa no rosto e perguntou-lhe: 

- Porquê esse semblante? (Joana, tinha o hábito de conversar com o céu, e ele não confessava a ninguém mas gostava de lhe dar atenção) (Caetano Veloso)

- Por ser obrigado a assistir, aqui do alto, a tudo o que por aí se passa, sem nada poder fazer...(Pensava para si, como se lhe respondesse).

Ele tinha olhos e podia ver, tinha boca mas não conseguia falar…e também tal como nós, de vez em quando, precisava desabafar… Joana, continuava o interrogatório com um olhar doce, à espera de lhe ouvir a voz pelo menos uma vez (podendo ser a primeira e a última). Mas em vão,...ele era de poucas palavras!

Lá no alto,  sentia-se muitas vezes só, abandonado e sem ter com quem desabafar. Ao seu lado não tinha ninguém, senão de vez em quando umas nuvens que lhe traziam notícias… mas, apareciam e desapareciam…


O Sol, o seu maior e eterno amigo, nem sempre estava presente. Aparecia só em determinada época do ano para passar férias, para aquecer Joana... e torrar outras tantas que adoravam suga-lo e deixa-lo cansado e a sentir-se fraco…mas, sobretudo sentia-se inútil… todos os anos, no final do Verão, despedia-se do céu com uma sensação estranha de que não servia para mais nada, senão para alimentar coisas vãs do egocentrismo feminino.


Joana era diferente, ele sentia-o…
...ela, gostava de lhe fazer companhia e muitas vezes também se sentia acompanhada por ele, sempre que estava sozinha. Tinha a certeza, que um dia levada por uma nuvem iria  ter com ele, como fora tantas vezes em sonho…

……
Naquela manhã, saiu de casa à pressa. Chovia. Aliás tinha chovido toda a noite, conforme teve oportunidade de ouvir comentar à entrada do café, onde tinha marcado encontro com a sua melhor amiga, para pôr a conversa em dia...

...e, foi nessa mesma manhã, que o céu já não aguentou e à semelhança de outras vezes, noutros sítios do planeta desabou finalmente sobre tudo, sobre todas as coisas, sobre todos nós, inclusive sobre Joana.

Abateu-se sobre árvores e avessos, sobre basalto e beirais, sobre casas e cochichos, demo (ideia de povo) e dissidentes, sobre…papel, Madeira, fogo… sonhos, vidas e gentes…desabou sem avisar.

Em pouco tempo deixou tudo do avesso… e, alcançou tudo e todos de surpresa…

Gritou ao vento, que levassem Joana para um lugar seguro, lá no alto, perto dele. E pediu também às árvores que tomassem conta dela e não a deixassem resvalar por um qualquer desfiladeiro… Joana, assistia a toda aquela ira de água e vento, que fez desabar histórias, transbordar ribeiras, soltar terras, abrir buracos, partir pontes, … Histórias, que ficaram soterradas, afogadas, dilaceradas, entre pedras e pedregulhos e lama, muita lama… Até, as fontes, onde outrora corria água límpida, jorravam agora água barrenta, que circulava e saía rumo ao mar… Tudo ia em direcção ao mar…

...Parecia que os peixes estavam a reclamar algo que fosse deles, à muito por direito...como se aquela população, se tivesse um dia apoderado indevidamente dos  haveres dos peixes e dos seus antepassados, que por graças da aculturação começaram a respirar a plenos pulmões e a andar na vertical …

Joana, do ponto mais alto da ilha para onde tinha sido levada, via tudo aquilo e não entendia!…não acreditava como era possível ao fim de tantos anos não conhecer aquele céu que se deitava e acordava todos os dias por cima de dela… Chamou por ele. Disse-lhe para que parasse, mas ele não a ouvia, concentrado que estava… O barulho era ensurdecedor, Joana voltou a gritar, CÉEEEEEEEEEEUUUUUUUUUUUUUU!!!!!

Envolta em tamanho sofrimento, tentou desembaraçar-se dos ramos das árvores e fugiu,... correu na sua direcção, gritando de novo: Céuuuuuuuuuuuu, párrrrrrrrrrrrraaaaaaaaaaa, por favor!

Nesse mesmo instante, acabou a cair de um penhasco que já esperava por ela… Uma das nuvens, que levava notícias ao céu de vez em quando, agarrou-a, amparou-lhe o corpo e desfalecida, levou-a consigo…

Foi quando a nuvem chegou o mais perto possível do céu com Joana nos braços e que  a colocou no seu colo, que este parou e deu tréguas à ilha…

Morreria o céu de culpa se Joana não voltasse acordar. Alguns minutos depois, Joana acordou finalmente, já no céu, abriu os olhos e disse-lhe:
- Céu, precisamos conversar…

 

quinta-feira, 18 de fevereiro de 2010

...monólogo... numa praia de céu golfinho...



Foi na mesma praia onde um dia encontrei um golfinho moribundo, onde hoje vim parar…

Era madrugada, estava frio, não se via ninguém na rua…comecei a vê-lo ao longe, fiquei confusa...

Onda vai…e algo cinzento se misturava com o azul do mar,  e ia….onda vem, e o mesmo cinzento misturado com o azul do mar, vinha,…Conforme ia ficando mais perto, ia percebendo que era um peixe, um peixe de grandes dimensões, mas longe de imaginar que era o animal marinho que eu mais gostava…um golfinho cinzento...

Pousada no muro, sem saber o que fazer, olhava-o fixamente... procurei indícios de sinais de vida…, mas rapidamente percebi que não existiam… rolava ao sabor das ondas, ora mar a dentro, ora contra a areia,…Entristeci…desci ao areal…

… Foi nesta mesma praia de céu golfinho, que rompeu uma nesga de sol por cima de mim…e ao mesmo tempo rompeu também em mim uma enorme vontade de gritar…Foi o que fiz…De costas viradas para o mundo, mas de frente para ele Mar… que enorme e imponente, se impunha à minha frente, como se me desafiasse… Gritei de Raiva.

- QUE MAR É ESTE, QUE ME ACOMPANHA!
- QUE MAR É ESTE, QUE ME ABANDONA?

E levantado a cabeça e olhando para o céu, num tom caloroso, disse:
- E que Sol é este que me acalma a dor e me ampara as lágrimas?

- E que Vida é esta que me faz tomar conta de todos menos de mim…

(e, em tom brando e doce, voltei os olhos de novo para o mar e sussurrei)
- E que mar és tu que choras comigo, a cada onda sem parar, numa agonia sofrida? ...Chorarás tu pela Vida?...




(voltei a falar mais alto)

- Que mar é este que na imensidão do seu som, ensurdece quem o ouve no Inverno? Porque chora ele também desta maneira sem parar? Porque deixa o mar, que alguém o faça chorar?

Toda esta água são lágrimas?...Perguntei-lhe!

.... 

Esta gaivota vivida, vivia há muito por aqui, conhecia este mar como a palma da sua pata. E ele sabia bem, que a paixão dela eram os golfinhos…


terça-feira, 16 de fevereiro de 2010

Ensaio elementar para um Auto-Retrato...(I) ...


Bem amigos, demorei mais tempo a escrever estas linhas (em que quase me trocava toda), que vocês a lerem, certamente...

Continuarei o meu ensaio elementar para um auto-retrato, se o resultado comprovar a teoria que li, sobre a matéria...

Eram 05.45h da manhã, quando perdi o sono, alguém andava pela casa e me acordou, julguei ser já manhã. Não queria perder as minhas últimas horas com 42, pelo menos até ao 12.00h, daí em diante seriam 43. Acordei com fome, perdi o sono, a cabeça turilhava de ideias para a escrita, as cabeças dos dedos das mãos, procuravam incessantes o teclado do computador e pululavam nos lençóis quentes, saltei da cama... resolvi começar o dia mais cedo...

São agora 06.15h...

Tomei o pequeno almoço, era ainda noite cerrada e comecei a escrever no bloco do costume, fiz um texto sobre as palavras que um dia sairá à rua. Revi notas soltas que tinha escrito e, de seguida.... resolvi desafiar-vos a testar a tese desenvolvida por uma universidade inglesa qualquer, que diz que o nosso cérebro depois de atingir determinada maturidade, para ler não precisa das palavras escritas na totalidade, apenas da primeira e da última letra no sítio certo.


Vamos então testar...


...não desistam, a sensação inicialmente é estranha, mas depois entranha-se....




Rsoevli fzear um esniao praa um atuo-rtretao, dtsea frmoa, eragndaça ...


O meu nmoe já o sbaem, afla, ptortnao. Hjoe fçao, qeur qureia qeur não, 43 aons de iddae e aordo eastr com os mues aigmos, mas tmbéam sizóhna.... Arodo ersevecr e ler, oviur msiúca, deiirtvr-me, snoahr e iamgainr, aamr, aamr e aamr... theno dais, que amo até as pdears (LOL), cmoo o Atnuens, sei lá pquorê....!!!!


Qeum não me ccohnee, cumtosa dzier que anptareo, maitus vzsees um ar iívensssel, ifndeirtnee, dsittnae, mas não é vdrdeae,....sntio, rcainoaizlo e hjao dtsea fmora, ...praa me dfeeednr, do que me faz mal e do que faz mal aos que amo. Qautno ao que vlae a pnea ser rleaemtne vdivio, com eçmãoo... é-o, itnneasemtne, vvidio e stendio,...Nncua se esueqaçm, que são a mnhia iprnsçiaão.


Bjeois




... O silêncio, ainda tomava conta da casa. Ao fundo, consigo ver as ondas de espuma que sem dó açoitam a praia à minha frente. Começam aparecer os primeiros raios de sol ou de luz. ...já se distingue a linha do horizonte, ainda ténue, que separa o mar do céu... vou dar um passeio... tudo ainda dorme...vou respirar fundo o ar fresco da manhã e visitar o mar de perto...


segunda-feira, 15 de fevereiro de 2010

Hoje, dormi...a sesta...







... o cansaço tomava conta de mim, mais uma vez… Nessa tarde, de frio, sentia-me particularmente vulnerável, talvez por estar prestes a ganhar mais um ano de vida, não sei se me apetecia…não gostava daquele número. Recordo que quando fiz – 10, sentia o mundo na mão, agora sinto-o entre os dedos...

Mas, não deixo por isso de ficar feliz, de me encontrar por aqui e ainda poder sugerir a alguém que sonhe comigo, se tiver vontade.

Acabei a sonhar, que tinha passado por cima dos quarenta e três, deixando para trás provavelmente um final feliz e dando lugar a um novo começo. Aninhada no meu canto, entre o calor da caneta e do papel com cheiro a tinta, prefiro-me assim… "sozinha", mas dona do meu nariz e de tudo quanto é meu…que é o mesmo que dizer, nada, porque não faço questão. Amo a Liberdade em demasia…somos de nós próprios apenas… e, nada é nosso…

Que bom sonho tive, enquanto dormi a sesta…


Trilogia Seguida - O Triângulo das Bermudas...


Juan Diaz chegava ao final de mais uma tarde e aterrava no sofá da sala. Fazia isto com tanta frequência, que às vezes já não sabia onde estava. Sabia apenas, que já não estava no ar, onde normalmente andava a sua cabeça… e sabia tudo isso, porque uma vez por outra, ainda sentia os pés no chão… Passo seguinte, …carregava no On, e a aparelhagem habituada ao CD que tinha há muito por companhia começava a tocar, Ryuichi Sakamoto. Ao som de Energy Flow, fechava os olhos... deixava-se ir... seguia-se Forbidden Colours... and then... Rain… era esta, a sequência que gostava.

Em Fort Lauderdale, na Florida onde tinha nascido, era onde se sentia bem. Era o seu abrigo… onde se sentia quente quando o verdadeiro calor humano lhe faltava. Amava poucos, cabiam numa só mão. Tinha um sorriso convidativo,… por isso nunca lhe faltava companhia…

Não parava, corria a toda a hora, mantinha a inquietude dos mais novos. Ainda jovem, experimentou partilhar a sua vida com uma mulher, Alice Blue …mas não correu bem. Depois alimentou a esperança com Green, …mais tarde, com Yelow… e, foi com os anos duplicando as cores do arco-íris e desacreditando. Ao fim de alguns anos, percebeu que este só existia no céu, sempre que havia uma específica conjugação de factores… e transpôlo para a realidade da terra... era uma utopia.

Desiludido, sonhava ao de leve com a possibilidade de se voltar apaixonar, mas… essencialmente, tinha perdido a esperança de algo que perdurasse e entregava-se tão só e apenas, à satisfação do desejo pontual que ainda lhe corria nas veias… ora aqui… ora ali… ora acolá… ora,ora,ora...aqui, ali e acolá.

Inteligente e empreendedor, gostava de se sentir ocupado. Tinha mil e uma actividades…para além de amar os seus mais amados, ler e escrever também faziam parte das suas preferências. Gostava do que fazia e aproveitava por todas essas formas... a forma de preencher o espaço deixado, por tudo o resto em que já não acreditava mais. Gostava de seguir os seus instintos.

Ao final de cada dia, entrava no cyber espaço, desmultiplicava-se em contactos e mais contactos, mais livro menos livro, mais escrita menos escrita, lavava os dentes, vestia os boxer's e a t-shirt e aterrava de novo na cama, a sonhar com o que lhe dava mais prazer.

No outro vértice do triângulo em Porto-Rico, vivia Joaquín Arteaga, o mais velho. Tinha aprendido a atalhar a vida como podia e sabia.


Ar sério, responsável, atento ao quotidiano, soltava a felicidade quando entre amigos partilhava histórias simples e divertidas de lembranças de outros tempos. Tinha dedicado a maior parte do seu tempo a uma actividade que o levava a toda a hora para outras margens, outros portos.

Conheceu mundo, viveu mundo, amou mundo… em surdina… sempre da melhor forma que entendeu a vida…até aprender a lidar com ela. Também ele, depois de sofrer alguns dissabores amorosos e provocar outros…procurava ainda um colo quente, uma festa na cabeça, um beijo doce, que lhe transmitisse a tranquilidade do verdadeiro amor... que junto com a ternura, resulta na fórmula fantástica que todos um dia buscamos. Uns mais tarde... outros mais cedo.


Os seus cabelos já grisalhos recebiam o respeito de todos e sobretudo dos mais novos. Ouviam o que dizia, como um pai sábio.

Adorava, igualmente, ler e escrever e amar os seus entes mais queridos, também. Um dia, teve uma grande amiga chamada Maria, que foi levada pelo vento... e, que ainda hoje recorda com saudade. Aliás, continua à espera que um dia volte, num qualquer tornado para com ela matar saudades das longas conversas que tinham. Adorava conversar com ela.

E, na outra ponta ainda, vivia Tito Riviera, um rapaz nascido e criado nas Bermudas e que fazia sempre pela vida. Amigo do seu amigo, sempre alegre e bem-disposto. Amava a vida acima de tudo e também ele um dia descobrira o feitiço da escrita e da leitura. Era um vulcão de energia acumulada, que felizmente, consciente desse facto, aproveitava para transforma-la e distribuí-la comedidamente e com regularidade essa energia, para não explodir a sério, de quando em vez e causar estragos ou alguma catástrofe natural. De facto, não me recordo de ouvir qualquer relato de alguma explosão catastrófica, que tivesse por origem Tito.

Distribuía generosamente,... muita generosidade, sorrisos, compaixão e boa disposição. Adorava viver, apesar de todas as contrariedades que a vida já lhe tinha rasteirado.

Tinha sido em tempos, dono de uma gata chamada Laura, a quem se afeiçoou antes de constituir família, mas apesar de todo o amor que lhe tinha, ela fugiu-lhe para voar com um pássaro. Um pássaro qualquer…que uma vez ferido, lhe tocou o coração e a levou consigo. Ficou desiludido, no momento…Felizmente, que pouco depois lhe apareceu outra gata, com quem constituiu família, até hoje.

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Sem se conhecerem, estes três seres, geograficamente distantes, em cada momento da história, viveram e vivem momentos, desejos e prazeres em tudo semelhantes... Viveram a imensidão das suas vidas, das que tocaram e das, porque foram tocados... em plenitude ou não,… na sua simples existência.

… Cada um em seu canto, à semelhança da delimitação do mediático Triângulo das Bermudas, também este referenciado por relatos ao longo da história num determinado perímetro e que  ficará reconhecido no mapa-mundo por ser palco de “desaparecimento de aviões, barcos e navios", …com tanto em comum!... e, com tantas diferenças!... também este, podia ser objecto de toda a espécie de explicações para os acontecimentos que desencadeou ao longo dos tempos, … igualmente, explicações extra-físicas e/ ou "sobre-naturais". A combinação de um intenso tráfego marítimo-terrestre, o clima instável, extra-terrestres, resíduos de cristais da Atlântida, vórtices da quarta dimensão, flatulências oceânicas resultantes de gás metano, campos magnéticos… faziam as bússolas perder o Norte magnético.


Foram muitas, as razões dadas para o desaparecimento misterioso de algumas das naus, dos barcos, das avionetas e dos aviões que entravam em tempestades e se perdiam sem deixar rasto...também eles muitas vezes, se perderam nelas.
No entanto, as Sereias que conhecem bem todos os mares, contaram-me que, a explicação para todos aqueles fenómenos registados desde Colombo, no Triângulo das Bermudas ou no triângulo das boxer's, como gostam de lhe chamar a título de brincadeira, resultam do facto daquela região estar localizada sob o campo magnético da Terra.

E, o maior de todos os segredos sobre os triângulos…
É, que  todos os triângulos têm  três bissectrizes internas, sendo que o ponto de intersecção delas chama-se incentro... e, que no mundo das Sereias, que conhecemos bem os mares, todas brincamos desde crianças com triângulos de todas as formas, cores, texturas, dimensões, … e, o nosso passatempo preferido, é estudar a sua Trigonometria.

Este, podia ser um triângulo de Pascal, Sierpriski, Penrose, mas não é….é, tão simplesmente um Triângulo de Ouro. Intitula-se “Triângulo de Ouro, quando é um triângulo isósceles no qual a divisão de um dos lados iguais pela base é o número de ouro.” Sabiam que: As cinco pontas de um Pentagrama são triângulos de ouro?…

Poderíamos continuar por aí adiante a falar de triângulos, o tema é interminável…da geografia, astronomia, matemática,  física… dos seus tipos, das suas condições de existência, das suas áreas e perímetros que ocupam; dos pontos, linhas e círculos associados,... que incluem a mediatriz, a altura, a bissectriz, a recta de Euler, o círculo dos nove pontos, a relação de desigualdades entre triângulos, o teorema de Pitágoras, dos senos, dos cosenos... enfim….haveria ainda, tanta coisa por dizer…e haverá ainda tanta coisa por descobrir… sobre os Triângulos.